segunda-feira, janeiro 15, 2007

Peregrinação cearense

Photo - methamorphosen-kafka - kunst.per.nl


Maranguape, Uruquê, Quixeramobim:
onde irá parar tua jovem tuberculose?
Sem uma queixa, sem um pobre-de-mim,
a poesia ensaia suas metamorfoses.

Carlos Drummond de Andrade

4 comentários:

Anônimo disse...

Sem ruídos ou gritantes, a poesia cria formas muito sutis...
Abraço grande, Silvia.
Verônica

Anônimo disse...

Heyyy nunca mais tinha vindo aqui ne??

so pra deixar um beijooo

=********

ELCAlmeida disse...

Obrigado pela visita; e, piropo por piropo, sem que elogio o seja porque verdade o é, deixe-me dizer que este Blogue está magnífico e tomando a liberdade de (re)citar a primeira visita um blogue sem ruídos e onde a poesia e a prosa poética deslizam em formas substis.
Cumprimentos
Eugénio Almeida

paper jam > Tato Coutinho disse...

ei, silvia. passei minha vida inteira achando que esse era um poema do bandeira...