Porque nem tudo que se diz, é. E nem tudo que se pensa, sabe. Quero ser chuva e sol.
Branco e preto.
Rir e chorar, melhor de contentamento.
Abencehaje de Alhambra.
Vôo rasante e certeiro.
Mergulho, céu e mar.
Cecília,
Adélia,
Clarice,
Florbela.
O paraíso de Baudelaire.
Se fosse uma rosa, Guimarães.
Um sopro, Pessoa.
A solidão de Márquez.
De Gullar, toda poesia.
Criança, Quintana.
Manoel, para brincar com Barro.
Castro Alves flutuante.
Condor Neruda, confesso.
Andorinha de Bandeira.
La Mancha de Cervantes.
A lira de Azevedo.
De Camões uma redondilha.
O beijo eterno de Bilac.
Eternamente Drummond.
Sílvia Câmara
O silêncio da madrugada,às vezes,fala tão alto à nossa alma,que chega a nos atormentar. Mas,como já disse um poeta:"Tudo vale à pena,se a alma não é pequena".
2 comentários:
Você merece, Sílvia.
O seu blog é o que é.
Beijo,
Conceição.
Querida Sílvia,
O silêncio da madrugada,às vezes,fala tão alto à nossa alma,que chega a nos atormentar.
Mas,como já disse um poeta:"Tudo vale à pena,se a alma não é pequena".
Beijos,
Gerlane
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