Porque nem tudo que se diz, é. E nem tudo que se pensa, sabe. Quero ser chuva e sol.
Branco e preto.
Rir e chorar, melhor de contentamento.
Abencehaje de Alhambra.
Vôo rasante e certeiro.
Mergulho, céu e mar.
Cecília,
Adélia,
Clarice,
Florbela.
O paraíso de Baudelaire.
Se fosse uma rosa, Guimarães.
Um sopro, Pessoa.
A solidão de Márquez.
De Gullar, toda poesia.
Criança, Quintana.
Manoel, para brincar com Barro.
Castro Alves flutuante.
Condor Neruda, confesso.
Andorinha de Bandeira.
La Mancha de Cervantes.
A lira de Azevedo.
De Camões uma redondilha.
O beijo eterno de Bilac.
Eternamente Drummond.
Sílvia Câmara
Foi nesse instante, Quando a folha despediu-se do galho Último olhar de um a outro E um adeus da cor do outono. Descobri naquele ato A mesma cor dos olhos amados.
Amiga, talvez vc esteja interessada ou conheca alguém que esteja em participar na III Antologia de Poetas lusófonos, veja a postagem em Cores & Palavras http://coresepalavras.blogspot.com/2009/10/iii-antologia-de-poetas-lusofonos.html Kandandu
4 comentários:
.a cor do outono?
Amiga, talvez vc esteja interessada ou conheca alguém que esteja em participar na III Antologia de Poetas lusófonos, veja a postagem em Cores & Palavras http://coresepalavras.blogspot.com/2009/10/iii-antologia-de-poetas-lusofonos.html
Kandandu
Que amor sem fim, até numa folha caída a poeta vê motivo para lembrar os olhos do amado...
Que doçura e delicadeza, amiga.
Um beijo e uma lembrança.
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