(Dedicado à Adélia Prado)
foto: Sílvia Câmara
Evoco luzes fugidias
Do devaneio e da lembrança.
Naquele lugar,
Onde memória e imaginação se fundem.
Construo paredes
Com sombras impalpáveis,
Reconfortando-me com ilusões de proteção
Ou tremendo atrás de muralhas.
Eis que ela aparece:
A casa. Aquela casa.
A minha fortaleza.
E fico em paz!
Sílvia Câmara
Evoco luzes fugidias
Do devaneio e da lembrança.
Naquele lugar,
Onde memória e imaginação se fundem.
Construo paredes
Com sombras impalpáveis,
Reconfortando-me com ilusões de proteção
Ou tremendo atrás de muralhas.
Eis que ela aparece:
A casa. Aquela casa.
A minha fortaleza.
E fico em paz!
Sílvia Câmara
9 comentários:
na memória e na imaginação
há coisas de interioridades...
desfronteiramentos...
e avistamos a casa que nos acolhe...
e a sua poesia me acolhe e me comove
mas tbm fico em paz.
Todo mundo tem uma casa-relíquia assim, né não?
ah! home, sweet home...
bj
E assim se constrói uma jangada.Boa viagem!
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
Silvinha... Lindo poema!
Sensível, troca de identidade, para sentir a emoção de Adélia.
Só o Amor consegue chegar ao topo assim: uma casa.
Querida, seja 2009 de saúde e paz.
Perdoe minha ausencia, saiba, sempre estás no meu coração.
bjs
Verônica Aroucha
belos poemas! E bons ensaios...
http://narracao.blogspot.com/
Cheguei ao brisa "pulando de blog em blog"!
Na minha próxima atualização linkarei o teu blog lá.
abraço!
"a paz invadiu meu coração..."
bj
Eu voltei ao meu blog, depois de um bocado de tempo, e passei aqui para um abraço, e também para lê-la. Cadê você? Volta!
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