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Maranguape, Uruquê, Quixeramobim:
onde irá parar tua jovem tuberculose?
Sem uma queixa, sem um pobre-de-mim,
a poesia ensaia suas metamorfoses.
Carlos Drummond de Andrade
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4 comentários:
Sem ruídos ou gritantes, a poesia cria formas muito sutis...
Abraço grande, Silvia.
Verônica
Heyyy nunca mais tinha vindo aqui ne??
so pra deixar um beijooo
=********
Obrigado pela visita; e, piropo por piropo, sem que elogio o seja porque verdade o é, deixe-me dizer que este Blogue está magnífico e tomando a liberdade de (re)citar a primeira visita um blogue sem ruídos e onde a poesia e a prosa poética deslizam em formas substis.
Cumprimentos
Eugénio Almeida
ei, silvia. passei minha vida inteira achando que esse era um poema do bandeira...
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