Naquele fim de mundo
Habitado por ermos silêncios
Poderia ter nascido qualquer sentimento.
Mas o que acontece dentro da terra
Não dá para ser pensado antes.
É como agora:
Há dentro de mim uma vontade
De dizer calada,
Só com a alma
O quanto ficou daquele setembro.
Sílvia Câmara
3 comentários:
Silvia,
menina-poeta,
que belíssimo poema!
Que bom e pertinência da ilustração!
Sou toda exclamação!
Parabéns, querida.
Cláudia
Lindo, lindo, Sílvia.
Beijo,
Conceição
Sílvia, vim aqui, gostei, e informo que respondi a seu comentário sobre a morte do poeta Erickson Luna, em http://urarianoms.blog.uol.com.br/
Abraço.
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