Porque nem tudo que se diz, é. E nem tudo que se pensa, sabe. Quero ser chuva e sol.
Branco e preto.
Rir e chorar, melhor de contentamento.
Abencehaje de Alhambra.
Vôo rasante e certeiro.
Mergulho, céu e mar.
Cecília,
Adélia,
Clarice,
Florbela.
O paraíso de Baudelaire.
Se fosse uma rosa, Guimarães.
Um sopro, Pessoa.
A solidão de Márquez.
De Gullar, toda poesia.
Criança, Quintana.
Manoel, para brincar com Barro.
Castro Alves flutuante.
Condor Neruda, confesso.
Andorinha de Bandeira.
La Mancha de Cervantes.
A lira de Azevedo.
De Camões uma redondilha.
O beijo eterno de Bilac.
Eternamente Drummond.
Sílvia Câmara
-Tá vendo, (eu falando pra mim mesma), eu não disse que vc tinha que vir aqui, pra tomar uma brisa?. _É mesmo,(eu me respondendo) agora posso dormir leve e vitoriosa! Liris profundamente agradecida Letieres
Belíssimo, minha querida Poeta. Livrar-se de nossos exércitos interiores é demonstração de extrema sabedoria. Que siga assim, em paz e poetando. Um beijo afetuoso.
5 comentários:
Amém.
Me ensina como faz.
Puxa, que lindo, Sílvia!
A paz, invadiu o meu coração...
Grande abraço,
Conceição.
-Tá vendo, (eu falando pra mim mesma), eu não disse que vc tinha que vir aqui, pra tomar uma brisa?.
_É mesmo,(eu me respondendo) agora posso dormir leve e vitoriosa!
Liris profundamente agradecida Letieres
Belíssimo, minha querida Poeta.
Livrar-se de nossos exércitos interiores é demonstração de extrema sabedoria. Que siga assim, em paz e poetando.
Um beijo afetuoso.
Brigada pela visita, Sílvia... Brigada por ter-me mostrado o caminho da sua morada: as flores, os fantasmas em repouso, a paz.
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