Porque nem tudo que se diz, é. E nem tudo que se pensa, sabe. Quero ser chuva e sol.
Branco e preto.
Rir e chorar, melhor de contentamento.
Abencehaje de Alhambra.
Vôo rasante e certeiro.
Mergulho, céu e mar.
Cecília,
Adélia,
Clarice,
Florbela.
O paraíso de Baudelaire.
Se fosse uma rosa, Guimarães.
Um sopro, Pessoa.
A solidão de Márquez.
De Gullar, toda poesia.
Criança, Quintana.
Manoel, para brincar com Barro.
Castro Alves flutuante.
Condor Neruda, confesso.
Andorinha de Bandeira.
La Mancha de Cervantes.
A lira de Azevedo.
De Camões uma redondilha.
O beijo eterno de Bilac.
Eternamente Drummond.
Sílvia Câmara
Viajando nesse trem e ouvindo a "Sapoti", me lembrei do trem de Nazaré. Quando chegava nas estações, meninos e meninas vendiam sapotis...Quantas saudades... Rapaz!,estou agora com água na boca,
No verão, meu avô me dava sapotis maduros. Era um ritual, ele andava arrastando os chinelos até um quarto em que ficavam as frutas que vinham da fazenda. Eu o seguia, ele abria a porta, escolhia os maduros daquela tarde e eu juntava as mãos´para receber. Adoro sapotis. um beijo,
5 comentários:
Silviamiga,
Viajando nesse trem e ouvindo a "Sapoti", me lembrei do trem de Nazaré. Quando chegava nas estações, meninos e meninas vendiam sapotis...Quantas saudades... Rapaz!,estou agora com água na boca,
Calvino
Que descortinar lindo, amiga.
Logo sapoti, eu adoro.
Tá bonito demais.
Beijos e abraço imenso.
Verônica
Lindo, Sílvia. Amei.
No verão, meu avô me dava sapotis maduros. Era um ritual, ele andava arrastando os chinelos até um quarto em que ficavam as frutas que vinham da fazenda. Eu o seguia, ele abria a porta, escolhia os maduros daquela tarde e eu juntava as mãos´para receber.
Adoro sapotis.
um beijo,
Pois é...trens e sapotis...apitos e sabores.
Tão boa essa memória.
Obrigada, amigos
O trem e o pomar, a menina, os sapotizeiros carregadinhos que espalham o doce aroma nos ares...
Linda imagem, Silvinha.
Beijos,
Conceição
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