Porque nem tudo que se diz, é. E nem tudo que se pensa, sabe. Quero ser chuva e sol.
Branco e preto.
Rir e chorar, melhor de contentamento.
Abencehaje de Alhambra.
Vôo rasante e certeiro.
Mergulho, céu e mar.
Cecília,
Adélia,
Clarice,
Florbela.
O paraíso de Baudelaire.
Se fosse uma rosa, Guimarães.
Um sopro, Pessoa.
A solidão de Márquez.
De Gullar, toda poesia.
Criança, Quintana.
Manoel, para brincar com Barro.
Castro Alves flutuante.
Condor Neruda, confesso.
Andorinha de Bandeira.
La Mancha de Cervantes.
A lira de Azevedo.
De Camões uma redondilha.
O beijo eterno de Bilac.
Eternamente Drummond.
Sílvia Câmara
A mãe chegou. Veio para o natal. Antes ela vinha com o pai. Mas o pai foi passar os natais na casa do Pai. A mãe passou a vir sozinha. Natal com mãe é bom, né?
Um comentário:
Anônimo
disse...
Silvinha querida, Natal com mãe é bom! Minha mãe também veio, e meu pai, lá na outra dimensão ficou. Teve festa no céu também. Abraços natalinos Verônica
Um comentário:
Silvinha querida,
Natal com mãe é bom!
Minha mãe também veio, e meu pai, lá na outra dimensão ficou.
Teve festa no céu também.
Abraços natalinos
Verônica
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