Porque nem tudo que se diz, é. E nem tudo que se pensa, sabe. Quero ser chuva e sol.
Branco e preto.
Rir e chorar, melhor de contentamento.
Abencehaje de Alhambra.
Vôo rasante e certeiro.
Mergulho, céu e mar.
Cecília,
Adélia,
Clarice,
Florbela.
O paraíso de Baudelaire.
Se fosse uma rosa, Guimarães.
Um sopro, Pessoa.
A solidão de Márquez.
De Gullar, toda poesia.
Criança, Quintana.
Manoel, para brincar com Barro.
Castro Alves flutuante.
Condor Neruda, confesso.
Andorinha de Bandeira.
La Mancha de Cervantes.
A lira de Azevedo.
De Camões uma redondilha.
O beijo eterno de Bilac.
Eternamente Drummond.
Sílvia Câmara
Havia um tempo em que o céu mirava-se nos meus olhos e não meus olhos no azul do céu, o que não é nenhuma novidade, porque todo mundo já passou por essa fase: só tem que nem todos se lembram... (Grande e querido Mário Quintana)
Silvinha, eu lembro. Só queria que não tivesse passado esse céu em mim... mas passou. Resta-me ainda o céu, azul e deslumbrante, basta levantar a cabeça. Abraço imenso, Verônica
3 comentários:
Ô lindeza...
Silvinha, ainda bem que a gente se alembra.
beijo
Oi sua menina! Que bom, baiana, hein?
O texto do Quintana diz e diz muito...
Feliz ano novo!
abraços,
O Sibarita
Silvinha, eu lembro. Só queria que não tivesse passado esse céu em mim... mas passou.
Resta-me ainda o céu, azul e deslumbrante, basta levantar a cabeça.
Abraço imenso,
Verônica
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